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Terça-feira, 29 de Maio de 2007

Eros otugafi cus

Ouvi hoje, com espanto, algumas declarações que aceitavam como boas as justificações adiantadas pelo Gave para o facto de na 1ª parte da prova de aferição de português não serem penalizados os erros ortográficos. Foram opiniões emitidas por um dirigente sindical e pelo Presidente da República.

Assim não ! Eu não aceito!

Não compreendo qualquer modismo pedagógico que consiga considerar como correcto aquilo que está errado. É uma mensagem de facilitismo que passa para a escola e para a sociedade em geral.

Um erro é sempre um erro e uma falta de conhecimento, independentemente de o aluno estar a demonstrar que percebeu um texto ou a explicar uma ideia.

Mas o k e prexixo e o pp fikar contente!

publicado por Paulo às 21:26
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Segunda-feira, 5 de Junho de 2006

Incongruências

Temos uma Ministra da Educação muito preocupada com as faltas dos professores, embora se devesse preocupar com as faltas de alguns professores. (mas ela gosta de fazer generalizações abusivas)

Temos uma Ministra que marca reuniões de correctores de provas de aferição do 6º ano, nas horas em que os alunos deveriam estar com esses mesmos professores. Tanta preocupação com as faltas, para depois ordenar aos professores de português que faltem às suas aulas, para tratarem de um assunto, que como já referi, deveria ser resolvido depois das aulas terminarem.

Bem prega frei Tomás, olhem para o que ele diz, não olhem para o que ele faz.

publicado por Paulo às 19:04
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Quinta-feira, 18 de Maio de 2006

Provas de aferição

Será que se justifica o encerramento durante dois dias das escolas que têm 2º ciclo para realização das Provas de Aferição do  6 º ano?

A minha resposta é não!

Estas provas deveriam ser realizadas apenas depois de as aulas terminarem. São vários os motivos que me levam a pensar desta forma.

1 – Os alunos do 9º ano que irão ter exames ficaram sem dois dias de aulas. Tendo em conta a dificuldade que existe em cumprir os programas, trata-se de um aspecto relevante.

2 – Os alunos de 6º ano, e dos outros anos, também ficaram com menos dois dias de aulas, o que perante a regra quase geral, de ficar quase sempre qualquer ponto do programa por leccionar, deveria ter sido tomado em conta, não desperdiçando mais dois dias.

3 – Como ainda estamos a quase um mês do final do ano lectivo há conteúdos avaliados que ainda não foram leccionados.

a) Porque fazem parte dos assuntos a leccionar neste último mês.

b) Porque fazem parte de assuntos comuns ao 5º ano e ao 6º ano, tendo alguns professores, por falta de tempo no ano anterior, decidido abordar esse tema apenas neste ano, o que fariam no mês que falta.

4 – Os professores do 6º ano não têm mais nenhum exame para corrigir, pelo que no final do ano lectivo, estariam com muito mais disponibilidade para corrigir as provas. Não se percebe a necessidade de acumular as correcções desta prova, com a leccionação normal das aulas, e com a correcção dos testes finais das suas disciplinas.

 

As provas de aferição podem ter alguns efeitos benéficos sobre o sistema. Façam-se! Mas…. Depois das aulas terminarem e alargadas a todas as escolas.

 

publicado por Paulo às 22:10
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