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A reunião que o secretário-geral do PS realizou no sábado com “professores socialistas”, teve, lendo os relatos que surgem hoje na imprensa, a função de doutrinar os comissários políticos.
Do que se sabe da reunião, fica a ideia que houve preocupação com as eleições do próximo ano e não com a qualidade das reformas a serem feitas. O secretário-geral do PS foi apresentar argumentos, não foi pedir sugestões de melhoramento da lei.
Repetindo uma frase que ouvi: " foram a uma acção de formação".
Na avaliação já se verificou que não há intenção de alterar o que de injusto tem a sua aplicação. Talvez quando dentro de 2 ou 3 anos começarem a manifestar-se alguns dos aspectos perversos da actual regulamentação, um outro qualquer ministro tenha que fazer as alterações. Entretanto, algumas situações agravar-se-ão e injustiças serão cometidas.
No que diz respeito ao diploma da gestão, acredito que ainda haja algumas mudanças ligeiras em relação ao projecto apresentado, depois da reunião que irá ocorrer entre a equipa ministerial e o Conselho das Escolas, que parece ser, neste momento, o único interlocutor que o Ministério da Educação escuta